terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O caralho que eu acredito que venha de mão aberta

Maddox Firgen resolveu que era hora de acabar com aquilo. Vinte por dia era demais. Foi falar com Frank, o cafetão. "Não estou aquentando. Estou toda assada, lá embaixo parece um vulcão, preciso de um tempo". "Como é? E quem vai pagar as suas contas? EU? EUZINHO AQUI!?" "Mas, Frankie, preciso dar um tempo, para recuperar a ... e o ... Cê entende?" "Entendo droga nenhuma. Reduza para 15. É só". "Não dá, tem que cair pela metade". "Tá. 10". "Vamos deixar por 5, Frankie. A pele está sangrando de tanto atrito". "Porra, tudo bem, 5". "Por um mês e meio". "Um mês e meio?!" "É". "Caralho, tá bom". "Depois mantemos nessa média, de 5". "O que? Tá bom, mas CHEGA!" "Frankie, você é um doce de criatura".

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