Há uma passagem de bastão bem clara na novela e poesia norte-americanas. A
beat generation de Kerouac, Ginsberg e Burroughs desagua no formidável individualismo niilista de Bukowski. Antes, para haver Bukowski, teria que ter ocorrido Fante. E houve. Como antes da
beat generation houve a necessidade de Thoreau, Whitman e London. Tudo está dito, mas os bons tempos não voltam, nunca.
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