Eu não escrevo para você, camarada. Eu escrevo para mim. Para algo fazer sentido, um pouco pelo menos. Para não morrer de tédio, essa enguia, e poder suportar o ramerrão. O baque cotidiano.
Distraio-me com o jogo. Mas os números não colaboram. Mudo o esquema, e nada. Tenho uns 30 esquemas no bolso. Vou variando. Mas as bolas não cooperam. Estão combinadas para me foder, e a você também, se você joga. Se cuide.
É uma merda. Outro dia cinza, sem o horroroso brilho no plexo solar.
É, bem, ainda estamos vivos. Um pouco.
Dusquene
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