o vazio que mata,
uma demência de tudo,
rija, permanente,
avassaladora, mortal,
enferma, cheia de abstinência,
ehhh
não falemos mais de nossas necessidades,
só de bares fugidios de fim de rua,
quase fechando
não falemos, enquanto é tempo,
e as horas correm
en um fundo de bar
no copo desta mesa
suja
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