Para entusiasmar Marion, vesti minha sunga Playboy de seda. Um colosso. Dentro dela, é claro. Meu obelisco do Egito passava, uns cinco centímetros, da borda da sunga, quando vi Marion de lingerie novinha em folha. Aquela égua, linda, loura, carnuda como anca de búfala. Fui me aproximando. Subi na cama e o obelisco venceu a seda, que escorregou no pau. O troço roxo desceu, apontou para Marion como uma seta de "Siga adiante".
Eu ri. Ela gargalhou. Que foda, meu bom Deus. Que foda seria aquela.
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